sexta-feira, 17 de maio de 2013

Portfólios - Dimensão Simbólica (Páginas: 39 e 40)


6 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    1. Exclui este comentário por conter erros de digitação, mas republiquei em seguida.
      Att.,

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  2. Me perdoem os redatores deste documento, MAS RELIGIÃO NÃO É CULTURA, no Brasil, está claro?
    Pode-se dizer que entre os povos indígenas e africanos a religião se fude aos afazeres diários, e aí no caso destes povos, a religião pode ser incluída na cultura, o que não é o caso do Brasil. Aqui, temos uma infinidade de religiões e crenças, sendo a mais forte a CATÓLICA, seguida da ESPÍRITA e dos malditos EVANGÉLICOS, além de uma infinidades de outras minoritárias, assim não podemos dizer que no nosso caso religião seja cultura. Pior ainda é instituir um evento de canticos de louvor, CREDO!!! Estão querendo fazer da praça pública uma extensão de suas práticas religiosas, em detrimento do direito dos outros que não concordam nem professam esta crença. Se isto acontecer, tenho pena desta cidade ... vai espantar turistas que nem Deus segura.

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    1. A pedido de Maria Luiza Aboim, estou retirando do meu comentário a palavra malditos, mas mantenho o entendimento de que este grupo de militantes religiosos, não respeitam os demais, fazer barulheria demasiada e não se importam de causar incomodos aos outros. Não se avexam de tentar se meter em qualquer espaço, como no caso o espaço da cultura, para bicar mais um pouco de primazias, são anti democráticos e discriminadores, mas infelizmente Teresópolis está infestada deles.
      Em todo caso, independente de minhas convicções a respeito desta parcela de pessoas, continuo acreditando ser anti democrático incluir uma unica religião como cultura, quando temos uma infinidade de outras manifestações religiosas no pais e nesta cidade além de ser um ato discriminador em relação as demais.

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  3. Aproveito o espaço desse comentário para agradecer ao grupo que elaborou o plano o trabalho que fizeram por e para todos nós.
    O comentário: o conceito de cultura adotado no plano é mais amplo do que considero adequado para a situação. Não é a minha opção, mas até pela "esfera onde surgiram as expectativas" acho que é inevitável. Peço entretanto que seja seriamente considerada a possibilidade de se excluir o item "Religião é cultura". Lembro que no Brasil existe separação entre religião e estado, e essa importante conquista republicana que não deveria ser desprezada.

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  4. Maria Luiza Aboim
    Estrada José Gomes da Costa Jr., Golf, teresópolis
    mlaboim@terra.com.br
    Conselheira de Cultura
    Coordenadora do GTS do Audiovsual

    Comentário e Sugestão:
    Mesmo tendo acompanhado de perto a maior parte do processo de preparação deste texto-base, nele existem coisas com as quais não concordo. Trabalhamos
    de forma aberta e democrática e o resultado de nosso esforço, com seus acertos
    e limitações, aí está posto a público.

    Entretanto há um aspecto em especial que me incomoda e encabula: a abordagem do tema "Religião é Cultura". Não fui capaz de convencer meus companheiros de redação do texto a mudar. Continuei a pesquisar, a perguntar a pessoas da área,
    e mantenho meu entendimento de que os aspectos da cultura que competem
    aos planos municipais atender no que diz respeito às religiões são manifestações tradicionais que permanecem de geração em geração - ritos e festas singulares abertos à população, sem nenhuma intenção de atrair para religião em sí.

    Ritos religiosos que se replicam semanalmente, que compõem o cotidiano da fé
    e das crenças abraçadas por um grupo de indivíduos, são as práticas e liturgias de
    cada uma, isso não é cultura - nem o Kyrie Eleison, nem as Canções de Louvação são "cultura". A municipalidade deve se preocupar com propiciar a produção, a formação, a disseminação e accessibilidade a produtos e eventos culturais.

    Sabemos que um Plano, apesar de elaborado para 10 anos,
    é um processo em curso. Teremos a primeira revisão de nosso Plano um ano depois de publicado. Com certeza vamos poder melhorá-lo. Mas antes de fechar esta etapa, através da consulta publica, recomendo que se elimine esse item – a Semana de Canções de Louvação - com todo o meu respeito aos evangélicos.

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